quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Dos Obsessores

"Somos por vezes, loucos temporários, grandes obsediados de alguns minutos (...) doentes do raciocínio em crises periódicas, médiuns lastimáveis da desarmonia ..." (André Luiz).


"Que a Luz e o Amor Divino estenda-se sobre todos nós". Amigos, não olheis o teu irmão aqui presente como espíritos inferiores, pois que neste plano não há superior e nem inferior. Podes dizer, com toda a firmeza do coração, que estando no lugar do outro, farias diferente? Consulte a tua consciência. E, cala-te.
 Somos todos aprendizes neste mundo de provas e expiações. Procures antes aprender com cada um desses que aqui se apresentam por permissão Divina, e procures melhorar a ti mesmo. Se queres ser um bom professor, que os teus ensinamentos sejam exemplos antes para ti mesmo. Ensina-se mais pela conduta reta, pela moral elevada, pelos gestos, enfim, do que por palavras. Palavras vinda de um coração vazio nada pode acrescentar.

Sabes um pouco mais? Não sejas arrogante, pois sábio é aquele que se cala frente ao sofrimento de um irmão ignorante, que, por não saber, padece. A humildade é chave para qualquer porta. Desejas que o teu ensinamento seja proveitoso, que tuas palavras atinja o coração endurecido daquele diante de ti? Tenhas o coração limpo de interesses pessoais, de recompensas. O coração só entende a linguagem do amor incondicional.

Amigos, sejais humildes, pacientes e acrediteis no teu trabalho. Como posso persuadir se nem mesmo acredito no que falo? Como posso passar uma certeza a qual me falta? Estudai e conheceis, porém, não esqueceis de que ninguém possue a verdade. Devemos antes dialogar sobre essas verdades relativas e inconstantes e, sobre hipótese alguma, impô-las a alguém. Lembra-te de que ser firme não significa ser rude. Significa estar seguro do que se pretende, do que se conhece, do que se crê. E, acima de tudo, amai ao teu próximo como a ti mesmo. Assim Seja!".
                        (Um irmão em Cristo, em 15-11-2011, às 7hs e 25min.)



"A proposição que Jesus lhe fazia era uma prova decisiva, para por às claras o fundo do seu pensamento. Ele podia, sem dúvida, ser um padrão de homem honesto, segundo o mundo, não prejudicar a ninguém, não maldizer o próximo, não ser frívolo nem orgulhoso, honrar pai e mãe. Mas não tinha a verdadeira caridade, pois a sua virtude não chegava até a abnegação. Eis o que Jesus quis demonstrar. Era uma aplicação do princípio: Fora da Caridade não há Salvação". (Servir a Deus e a Mamon, cap. XVI; 7. O Evangelho Segundo o Espiritismo).




"Eu creio, Senhor, ajuda a minha incredulidade" (Marcos, 9: 24).

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"(...) Quem se faz instrutor deve valorizar o ensino aplicando-o em si próprio" (Joanna de Ângelis.