Em 14/06/2015; às 19:00 hs.
Dedicamos a maior parte da nossa existência, ou, até mesmo, uma existência completa, destruindo o que de melhor há em nós, a nossa própria essência. Levamos anos e anos afirmando conceitos quase sempre equivocados, pela ignorância dos nossos responsáveis, pela rigidez de nossos mestres, ou, ainda, por uma cultura religiosa moralista sobre as Leis Divinas e, ficamos mergulhados em "mistérios", quase nunca revelados. Mas, somos poderosos! Se podemos nos colocar em determinada condição, temos o poder também de nos retirarmos dela.
Não há mistérios na lei de Deus, ela é sábia, eterna e imutável (L. E., cap. I). Existe sim, várias interpretações, quase sempre equivocadas, sobre essa lei. O conhecimento sobre si mesmo é que revela a sabedoria do Criador. Muitos declaram amor à Deus, porém, poucos procuram conhecer a sua Lei. Todas as leis da Natureza são leis Divinas. Em outras palavras, a lei de Deus é uma só, ensinada por Jesus - a Lei do Amor - e nesta máxima estão contidas todas as demais. São as diversas interpretações dadas pelos homens, para satisfazer à interesses próprios, que a tornou de difícil compreensão, ao longo da história da Humanidade.
A Igreja Católica sempre esteve ligada ao Estado, desde a monarquia, tanto que somente era permitido ao clero aprender o latim. A missa era celebrada em latim, os homens comuns não tinham acesso a esse conhecimento. Então, tudo o que era pregado como certo pela Igreja não poderia ser jamais contestado, já que o homem vivia na ignorância. E, assim, reis e clero detinham o poder e o controle da vida social e religiosa. O homem preso na ignorância é mais fácil de dominar. Por isso, também, queimavam-se obras e pessoas que se insurgiam contra a Igreja - a chamada "Inquisição".
A Igreja Católica sempre esteve ligada ao Estado, desde a monarquia, tanto que somente era permitido ao clero aprender o latim. A missa era celebrada em latim, os homens comuns não tinham acesso a esse conhecimento. Então, tudo o que era pregado como certo pela Igreja não poderia ser jamais contestado, já que o homem vivia na ignorância. E, assim, reis e clero detinham o poder e o controle da vida social e religiosa. O homem preso na ignorância é mais fácil de dominar. Por isso, também, queimavam-se obras e pessoas que se insurgiam contra a Igreja - a chamada "Inquisição".
Jesus, até onde sabemos, nunca escreveu nada, todos seus ensinamentos eram esclarecidos aos apóstolos através de parábolas. São quarenta parábolas no Novo Testamento. Ele nunca disse: "você está certo", ou, "você está errado", ou "faça assim" ou "faça assado". Jesus não apontou, não julgou e não condenou a ninguém, apenas foi exemplo de virtude e amor. O entendimento das suas palavras era de acordo com a evolução moral de cada um. Jesus apontou-nos a direção, mas, deixou-nos livres para fazer o nosso próprio caminho.
Todos temos o poder de conduzir a nossa própria vida: "_ Vós sois deuses, podeis fazer o que faço e até mais" (Jesus). Na verdade, é uma força de expressão de Jesus, nós precisamos "ter" Deus, e não "ser" Deus. Deus é onipotente. Conquanto, quem tem Deus, pode fazer tudo e até mais do que fez Jesus. Jesus se coloca ao nosso lado nessa caminhada: "_ Eu sou contigo".
O objetivo da reencarnação é o nosso progresso espiritual. Esta é a nossa verdadeira missão na Terra, evoluir. Não é o "salvacionismo". Se não conseguimos nem mesmo dar conta da nossa própria existência, como querer salvar o mundo? Acreditar que a nossa missão na Terra é salvar o outro é pura presunção, vaidade, tolice. "Um cego não guia outro cego, senão, os dois caem no buraco" (E.S.E.). É preciso antes de cuidar do outro, aprender a cuidar de si mesmo.
O objetivo da reencarnação é o nosso progresso espiritual. Esta é a nossa verdadeira missão na Terra, evoluir. Não é o "salvacionismo". Se não conseguimos nem mesmo dar conta da nossa própria existência, como querer salvar o mundo? Acreditar que a nossa missão na Terra é salvar o outro é pura presunção, vaidade, tolice. "Um cego não guia outro cego, senão, os dois caem no buraco" (E.S.E.). É preciso antes de cuidar do outro, aprender a cuidar de si mesmo.
Nós aprendemos a mentir desde cedo, por medo de parecermos maus. Conquanto, quando anulamos a nossa própria essência, pensando em agradar ao outro, caímos no vazio existencial. Deixando de ser o que somos, acabamos nos mutilando por nada, pois, não há como agradar à todo mundo. Nem mesmo Deus agradou. A melhor maneira de agradar o outro é fazer-se respeitado, é sendo autêntico. Assim, não precisamos mentir para esconder a verdade sobre o que somos e sentimos. Querer "agradar" é uma dependência afetiva, faz-no permanecer na infância espiritual ("você precisa me amar"). Ser querido e elogiado é muito bom, e faz bem para o "Ego", faz-nos sentir grandes como pessoa. Mas, não deve promover uma dependência para o Espírito, pois, o ser é bem maior do que se imagina.
Somos Espíritos livres, somos indivíduos, e, devemos nos posicionar no mundo como tal. Cada ser é perfeito na sua imperfeição. Nós aprendemos a internalizar as coisas do mundo e não mais externamos o que verdadeiramente somos. Dessa forma, ficamos cheios de idéias mal focadas, assumimos uma postura moral, e até física, diante da vida, para agradar o que está fora, e, com isso, permitimos que nos levem a melhor parte de nós, o poder de ser o que verdadeiramente somos.
É preciso compreender, como esclarece Luiz Gasparetto (2011), que nós não temos compromisso com a alma do outro: nem da mãe, nem do pai, nem dos filhos, nem irmãos ou, de quem quer que seja, que nos relacionamos. O nosso compromisso é com a nossa própria alma, nossa própria essência, e não com o coração de ninguém. O nosso compromisso é com as atitudes que assumimos com o outro, com a vida, com a nossa vontade interior. O nosso compromisso é com aquilo que nos faz bem. O nosso compromisso é com aquilo que o coração manda. Até em ajudar o outro, o meu coração tem que ser tocado, e não simplesmente fazê-lo por medo de ser castigado por Deus, ou, não ir para o Céu. São conceitos sobre o bem que nos foram passados, e, que, muitas vezes, por culpa ou medo, acabamos aceitando, contrariando o nosso Ser, caindo no vazio profundo.
É preciso compreender, como esclarece Luiz Gasparetto (2011), que nós não temos compromisso com a alma do outro: nem da mãe, nem do pai, nem dos filhos, nem irmãos ou, de quem quer que seja, que nos relacionamos. O nosso compromisso é com a nossa própria alma, nossa própria essência, e não com o coração de ninguém. O nosso compromisso é com as atitudes que assumimos com o outro, com a vida, com a nossa vontade interior. O nosso compromisso é com aquilo que nos faz bem. O nosso compromisso é com aquilo que o coração manda. Até em ajudar o outro, o meu coração tem que ser tocado, e não simplesmente fazê-lo por medo de ser castigado por Deus, ou, não ir para o Céu. São conceitos sobre o bem que nos foram passados, e, que, muitas vezes, por culpa ou medo, acabamos aceitando, contrariando o nosso Ser, caindo no vazio profundo.
Como explica Gasparetto (2011), este vazio é da alma. É parte da sua essência que se perdeu. Essa parte fica solta no mundo espiritual, mas, não deixa de ser sua. E quando você decide buscar essa parte perdida em alguma situação ou relação, essa parte retorna para si. Tudo o que me pertence, volta para mim. Contudo, essa busca é uma decisão do Espírito. É no mundo interno que fazemos grandes transformações. Contudo, para que estas transformações ocorram é preciso colocar Deus no coração. "Deus só faz por mim, quando coloco Deus em mim".
Comumente, permitimos ao outro levar o melhor de nós: a nossa alegria de viver; nossos sonhos; a nossa coragem; a nossa verdade, sempre com o intuito de agradar, ressaltando que, quem quer agradar deseja algo em troca, por isso, quase sempre acabamos frustrados e sofrendo. Não sofremos por causa do outro, sofremos pela frustração das nossas expectativas em receber esse "algo" em troca: o reconhecimento, a submissão, a admiração, etc. Ou seja, o outro não nos faz sofrer, como algumas pessoas querem acreditar, é o ego ferido a causa do sofrimento. O sofrimento nasce da ilusão criada pela mente sobre o outro, ou, sobre alguma coisa. Essa ilusão chama-se "ideal".
Idealizamos as nossas relações, idealizamos a nossa própria vida: "eu tenho que ser isso", ou, "eu tenho que ter aquilo", tudo seguindo um modelo de perfeição, porque somente assim seremos aceitos. Esquecemos que aqui na Terra nós não "somos", nós "estamos", e que tudo vai passar, somente nós iremos permanecer, porque a vida é eterna. Idealizamos um futuro já frustrando o presente, porque o futuro ainda não existe, não se pode tocar, não se pode mudar, e seguimos deixamos um passado frustado, porque ainda não aprendemos a viver apenas o hoje, o agora. O presente é o único momento real em que podemos fazer alguma coisa real acontecer.
Como o ideal é aquilo que gostaríamos fosse, logo, não é o real, geramos uma frustração imensa dentro do ser, e, com ela, todos demais sofrimentos regidos: pela culpa, pelo fracasso, pela rejeição, pela mágoa, pela solidão, pela depressão, até culminar em doenças físicas, que é o resultado de todos estes sofrimentos. Deixar de ser o que se é na real - essência de tudo, mutila a alma da gente.
Para curar-se do sofrimento é necessário voltar a se enxergar como Espírito único em si mesmo. A individualidade da alma é uma das premissas básicas que fundamenta a tese reencarnatória da Filosofia Espírita. Segundo a Doutrina Espírita esclarece, os Espíritos são distintos não só pelas diferentes experiências ao longo da evolução, como pela singularidade que Deus imprimiu em cada um no ato da criação.
Na questão 150, do Livro dos Espíritos, Kardec pergunta aos Benfeitores Espirituais:
"_ A alma depois da morte conserva a sua individualidade?
"_ Sim, não a perde jamais. Que seria ela se não a conservasse?" (L. E. cap. III).
Quando compreendermos que o amor do outro é do outro, e que o meu amor é meu, quando entendermos que as relações afetivas (casamento, maternidade, amizade) não nos faz proprietários do outro, e que o outro não deixa de existir enquanto indivíduo, sofreremos bem menos, pois, passaremos a respeitar o princípio da individualidade, que é a base da lei Natural, tudo na Natureza é singular. Um filho, por exemplo, não é propriedade da mãe ("meu filho"), por maior amor que ela lhe tenha. O filho é um Espírito livre, que nasceu para o mundo. A mãe apenas serviu-lhe de canal para esta existência. Como Espírito livre, o filho precisa seguir seu próprio caminho, isso não é ingratidão. Por outro lado, a mãe não precisa ser perfeita, basta ser um Espírito bom, com suas imperfeições.
Idealizamos as nossas relações, idealizamos a nossa própria vida: "eu tenho que ser isso", ou, "eu tenho que ter aquilo", tudo seguindo um modelo de perfeição, porque somente assim seremos aceitos. Esquecemos que aqui na Terra nós não "somos", nós "estamos", e que tudo vai passar, somente nós iremos permanecer, porque a vida é eterna. Idealizamos um futuro já frustrando o presente, porque o futuro ainda não existe, não se pode tocar, não se pode mudar, e seguimos deixamos um passado frustado, porque ainda não aprendemos a viver apenas o hoje, o agora. O presente é o único momento real em que podemos fazer alguma coisa real acontecer.
Como o ideal é aquilo que gostaríamos fosse, logo, não é o real, geramos uma frustração imensa dentro do ser, e, com ela, todos demais sofrimentos regidos: pela culpa, pelo fracasso, pela rejeição, pela mágoa, pela solidão, pela depressão, até culminar em doenças físicas, que é o resultado de todos estes sofrimentos. Deixar de ser o que se é na real - essência de tudo, mutila a alma da gente.
Para curar-se do sofrimento é necessário voltar a se enxergar como Espírito único em si mesmo. A individualidade da alma é uma das premissas básicas que fundamenta a tese reencarnatória da Filosofia Espírita. Segundo a Doutrina Espírita esclarece, os Espíritos são distintos não só pelas diferentes experiências ao longo da evolução, como pela singularidade que Deus imprimiu em cada um no ato da criação.
Na questão 150, do Livro dos Espíritos, Kardec pergunta aos Benfeitores Espirituais:
"_ A alma depois da morte conserva a sua individualidade?
"_ Sim, não a perde jamais. Que seria ela se não a conservasse?" (L. E. cap. III).
Quando compreendermos que o amor do outro é do outro, e que o meu amor é meu, quando entendermos que as relações afetivas (casamento, maternidade, amizade) não nos faz proprietários do outro, e que o outro não deixa de existir enquanto indivíduo, sofreremos bem menos, pois, passaremos a respeitar o princípio da individualidade, que é a base da lei Natural, tudo na Natureza é singular. Um filho, por exemplo, não é propriedade da mãe ("meu filho"), por maior amor que ela lhe tenha. O filho é um Espírito livre, que nasceu para o mundo. A mãe apenas serviu-lhe de canal para esta existência. Como Espírito livre, o filho precisa seguir seu próprio caminho, isso não é ingratidão. Por outro lado, a mãe não precisa ser perfeita, basta ser um Espírito bom, com suas imperfeições.
Hoje, diante desta reflexão, decidi ir em busca de partes que se perderam de mim, no espaço, devido a minha ignorância, deixando este vazio imenso, que nem mesmo a cirurgia de reconstrução de face conseguiu preencher. Decidi fazer valer a minha reencarnação, já que o Universo gastou muito tempo e energia para que eu aqui estivesse. Decidi parar com o idealismo e deixar de lutar contra o real, tudo tem uma realidade para poder funcionar. Idealizar só não basta, é preciso fazer a ideia funcionar através do trabalho, o resto é ilusão.
Dessa forma, decidi tomar posse de mim, romper com a ilusão.
Hoje, eu quero firmar esse compromisso com o meu Ser, e com o Universo:
Eu quero ser justa com a minha natureza, com a minha verdade.
Eu quero ser uma pessoa realista, que não me ofendo e nem me deformo, que me respeito, me conduzo e me promovo.
Eu quero a paz comigo, não quero mais conflitos.
Eu largo o ideal que eu sempre lutei.
Eu largo essa moral, esses valores que não se enquadram com minha natureza, minhas qualidades, minhas forças.
Eu me absolvo de tudo que me culpei, de tudo que tive vergonha de mim, que me xinguei, me bati.
De tudo que o mundo trouxe para mim, para mim ficar contra mim.
Hoje vou inverter tudo isso, porque sei o preço que paguei.
Eu sei sempre quando tenho que fazer coisas boas, e faço, eu reconheço.
Eu faço coisas boas para mim, para a vida, para a sociedade e, também, para o outro.
Eu sei que não estou e nem sou perfeita e nem quero ser.
Eu estou me conhecendo caminhando e, quero caminhar ao meu lado, a meu favor.
Quero estar comigo todos os momentos positivamente.
Quero liberar aquilo que tinha medo, eu quero me expor, me mostrar.
Quero me libertar do medo de fazer, de ser, o medo do amanhã.
Quero confiar na minha natureza Espiritual.
Quero reatar com as forças que me alimentam, com o meu entendimento.
Eu quero me libertar para ser espontâneo, para ser Eu.
Eu quero estar comigo, me apoiando, aperfeiçoar meus canais, meu crescimento.
Não quero mais me condenar, quero experimentar, eu gosto de experimentar.
Eu quero errar, eu preciso errar porque é errando que se aprende.
Em cada erro estarei lá me encorajando pelo valor que eu tenho de tentar, pela coragem, pela intenção sempre maravilhosa de viver, de querer melhorar, crescer, conquistar.
Eu não vou ser e vou sair dos modelos, desculpem-me as pessoas, eu não vou preencher a expectativas de ninguém.
Eu não vou perder tempo com essas adaptações ridículas que me adapta ao orgulho dos outros e as besteiras ilusórias da sociedade e me desadapta da vida Espiritual e das fontes das bençãos que me alimentam.
O futuro quem me garantirá é o Espírito, e não as pessoas ou a sociedade.
O futuro, seja aonde eu estiver, em que situação eu estiver, quem me garante as bençãos da ajuda é o Espírito, e não as pessoas.
E, também, não quero mais fazer isso com ninguém, não me interessa.
Não quero enquadrar ninguém, rotular ninguém, criticar ninguém.
Não quero saber dessa energia nem em mim, nem nos outros.
Cada um, por pior que por si seja, também está na mesma situação que eu estava, eu vou relevar.
A minha energia começa a funcionar hoje.
Hoje estou invertendo, hoje estou mudando, hoje estou me abençoando.
Hoje eu estou passando para o meu lado.
Não há defeitos em mim, não há mal em mim, eu não aceito nenhum mal.
Eu não me deixo mais negativar.
Eu me positivo cada vez mais, porque desse positivo eu crio o positivo.
Eu não vou mais trabalhar pelas catástrofes, eu não trabalho mais pela solidão, pelo abandono.
Eu vou jogar esses papéis fora, e vou ficar na função de forma autêntica, na forma de alma, na forma de verdade.
E, se aquela função interior não der, eu vou largar e buscar outra função.
Eu não vou me largar pelas coisas.
O mundo nada pode contra mim, porque estou a meu favor.
Quanto mais estou em meu favor, as forças Espirituais crescem e se manifestam poderosas em meu favor, e para as pessoas que estão ao meu lado.
O bem que me atinge, atinge as pessoas ao meu lado.
Por tudo isso, é bom estar ao meu lado.
Abençoo-me e reconheço-me em tudo o que sou.
Abençoo tudo que é bom".
(Espírito Calunga, pelo médium Luiz Gasparetto (2011)).
Que Assim Seja!
Luz e Amor!
"Mas os fariseus, quando viram que Jesus tinha feito calar a boca aos saduceus, se ajuntaram em conselho. E um deles, que era doutor da lei, tentando-o, perguntou-lhe: Mestre, qual é o grande mandamento da lei? Jesus lhe disse: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao seu próximo como a ti mesmo. Estes dois mandamentos contém toda a lei e os profetas" (Mateus, XII: 34-40)
(Fora da Caridade não há Salvação, cap. XV; 4. O Evangelho Segundo o Espiritismo)
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"(...) Quem se faz instrutor deve valorizar o ensino aplicando-o em si próprio" (Joanna de Ângelis.